Secretário executivo da pasta é levado para depor, e assessor do ministro Manoel Dias está foragido.
A Polícia Federal prendeu 22 pessoas acusadas de envolvimento com um esquema que teria desviado, nos últimos cinco anos, cerca de R$ 400 milhões do Ministério do Trabalho para uma entidade em Minas. A cúpula da pasta é suspeita de envolvimento com as fraudes: três servidores do Trabalho foram presos, e um assessor do ministro Manoel Dias é considerado foragido. O secretário executivo, Paulo Roberto Pinto, suspeito de envolvimento, foi levado para depor. Até ontem, continuava no cargo.
Fonte: O Globo